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VELHO GATO SÁBIO

Os gatos são uma fonte inesgotável de conversa para quem, como eu, há muito se rendeu completamente à sua sublime beleza e ancestal sabedoria...

VELHO GATO SÁBIO

Os gatos são uma fonte inesgotável de conversa para quem, como eu, há muito se rendeu completamente à sua sublime beleza e ancestal sabedoria...

Caríssimos amigos gatófilos e demais visitantes

Deixem aqui os vossos comentários, enviem "coisas de gatos" para o nosso e-mail: velhogatosabio@gmail.com e espreitem a página VGS no Facebook: Isabel Santos Brás (Velho Gato Sábio). Obrigada pela vossa visita. Voltem sempre!

Citação sobre gatos em destaque

“Eu poderia viver sem muitas coisas neste mundo. Mas não poderia viver sem a delicadeza e subtileza dos gatos” Amara Antara

Os Felinos nas Culturas Pré-Colombianas

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 Figura representando o deus azteca Tepeyollotl (in https://commons.wikimedia.org)

 

Com a nossa "máquina do tempo de gatos" já estivémos em África, Europa e Ásia, para conhecer o modo como os nossos antepassados viam e se relacionavam com os felinos em geral e o gato em particular. Que tal hoje darmos um saltinho à América?

 

Muito bem. Assim sendo, propomos recuar à época das grandes civilizações designadas pré-colombianas, ou seja, que se desenvolveram naquele continente antes da chegada de Cristóvão Colombo. Aliás, ao que parece, deve-se aos espanhóis a introdução dos gatos domésticos nos territórios americanos por eles conquistados. Contudo, já praticamente todas as etnias - Olmecas, Mixtecas, Zapotecas, Maias, Aztecas,Toltecas, Moches, Incas, Quetchua, só para citar as que mais se destacaram -, admiravam os felinos, especialmente o jaguar e o puma.

 

Em algumas, foram mesmo venerados a pontos de existirem divindades associadas a estes animais. Começamos pela Mesoamérica e a América do Sul. É o caso dos Aztecas, cujo deus Tepeyollotl (que significa "Coração da Montanha") é representado por um jaguar pulando para o Sol, que "persegue" diariamente tentando devorá-lo. As manchas da sua pele representam as estrelas no céu. Esta divindade encontrava-se associada às montanhas, aos terremotos e aos ecos (que são causados sempre que eleva a sua voz), bem como aos próprios jaguares. No calendário azteca, é um dos "Senhores da Noite", e corresponde a uma das manifestações do deus Tezcatlipoca. Este último era o soberano da noite e da terra, encontrando-se ligado à beleza, magia, discórdia e guerra. A mitologia azteca menciona um confronto com o deus Quetzalcóatl (uma das principais divindades dos Aztecas e Toltecas, que significa "serpente emplumada", representando a vida e a abundância) em que Tezcatlipoca é emerso nas profundezas do mar, e ao se elevar do fundo do oceano transforma-se num jaguar.

 

Os antigos Maias tinham entre o seu panteão diversos deuses-jaguares, como por exemplo o deus L, uma das suas mais antigas divindades, que controlava a magia negra e a prosperidade. Os Maias relacionavam o jaguar com o "sol nocturno". Honravam ainda Cit Chac Coh, o deus da guerra, considerado o "gémeo do puma". Realizavam-se festejos periódicos em sua honra e os soldados dançavam no seu templo, sacrificando um cão junto da sua imagem. Para Itzamna o jaguar era sagrado. Era o deus do céu, o pai dos deuses e criador da humanidade. Governava a sabedoria, a cura, a regeneração, a medicina, a água, as colheitas e a fertilidade. Por vezes surge como o fundador da civilização Maia, e como o primeiro sacerdote da sua religião.

 

Na civilização Mochica ou Moche, que surgiu entre os séculos I e VII no atual Perú antes da civilização Inca, para quem o jaguar era sagrado, um dos deuses mais importantes é Ai Apaec também designado "Degolador", considerado o criador e protetor dos Moche (particularmente dos agricultores, dos pescadores e dos caçadores), que provê a água e a comida, propiciando igualmente as vitórias militares. É representado através de uma figura antropomórfica com dentes e bigodes semelhantes àqueles de um grande felino, e com a cabeça coberta por uma pele de jaguar.

 

Os Quechua realizavam cerimónias religiosas para aplacar o espírito Ccoa, semelhante a um gato, senhor dos rios e do granizo, pois acreditavam que se o não fizessem, atingiria as populações e devastaria as suas colheitas.

 

Na América do Norte, muitas tribos representavam animais nos seus totems, incluíndo felinos. Para os Pawnee, por exemplo, o gato era um animal sagrado que simbolizava a destreza, a reflexão e a engenhosidade, e como tal era protegido, podendo apenas ser morto por ocasião de certos rituais.

 

Feliz Ano Novo Gatos e Seus Humanos

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Desejamos a todos povos e animais do Planeta Terra, em especial a

todos os gatos e os humanos que os amam e os acolhem nos seus lares, um Maravilhoso Ano de 2018 repleto de Amor, Paz, Saúde, Alegria e Prosperidade.

 

Tanti Auguri di Buon Anno 2018!

Happy New Year 2018!

 

Assinado

Humana Bé, Gata Oli, Gato Tonecas e Gato Tobias

 

Sonhos de gato

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Os gatos são sempre extra fofos em qualquer altura e situação. Mas quando observo a Oli a dormir, fico particularmente embevecida. E depois questiono-me: os gatos sonham? E se sonham, sonham com o quê? Talvez sonhem que estão a caçar e a explorar a savana dos seus antepassados africanos?

 

Em 1959, Michel Jouvet, um médico francês, professor de medicina experimental na Universidade de Lyon, demonstrou que os gatos sonham durante a fase REM do sono, tal como nós humanos. REM significa Rapid Eye Movement, porque naquele momento do sono os olhos movimentam-se ao acaso e de forma rápida. Nesta fase, os músculos ficam paralisados como forma de proteção que o cérebro coloca em ação, para evitar que durante o sono nos mexamos sem nos aperceber e possamos cair e magoar-nos.

 

Descubro facilmente quando a Oli se encontra na terra dos sonhos pelos micro-movimentos que faz, nomeadamente os seus bigodes tremem, as suas patitas dão pequenos estremeções e a ponta da sua cauda agita-se subitamente. Por vezes emite mesmo uns barulhinhos estranhos. Em nós a fase REM dura cerca de quinze minutos, ocupando 20% do tempo do nosso sono. Nos gatos dura cerca de cinco minutos, ocupando 60% do seu sono, alternando-se com momentos menos profundos, nos quais o cérebro fica em stand-by e, por conseguinte, ao menor estímulo externo o gato está pronto a acordar e “atacar”.

 

Já em 1871, o famoso naturalista Charles Darwin afirmava que os animais provavelmente têm uma consciência porque, inequivocamente, possuem a capacidade de sonhar. De facto, as imagens oníricas fazem parte de um complexo mecanismo cerebral que implica memórias e sensações que somente um ser consciente pode ter.

 

Tomem lá, gente que julga que os animais são “coisas”! Nós, os “fans” dos pequenos felinos, nunca tivemos qualquer restício de dúvida de que os nossos amigos gatos são seres superiores…

 

O nascimento de gatinhos

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Quem tem uma companheira gata em casa não esterilizada, sabe os riscos que corre de, mais cedo ou mais tarde, por muita precaução que se tome, ela acabar por dar à luz uma ninhada de gatinhos.

 

Sem dúvida que o nascimento, de qualquer espécie de seres vivos, é sempre um “milagre” da Vida. Quem é que consegue ficar indiferente perante o surgimento daqueles pequeníssimos seres (quando nasce, um gatinho mede cerca de 11 a 15 cm de comprimento e pesa entre as 70 e as 135 gramas), tão belos e frágeis?! Nascem cegos e surdos, com as pálpebras fechadas e as orelhas dobradas. Assim, não podendo ver nem ouvir, e não sabendo ainda caminhar, nas primeiras semanas de vida dependem inteiramente dos cuidados maternos. Nessa altura a ligação dos gatinhos com a mãe gata é forte. Ela até aceita amamentar gatinhos que não são dela. Quando começa a familiarizar-se com a sua própria prole é que tende a dedicar-se somente aos seus filhinhos. Duas semanas após o nascimento, a mãe gata e os seus pequenotes começam a comunicar entre si com sinais olfativos (esfregam o focinho), o que reforça ainda mais os laços entre eles.

 

Eis as mais importantes etapas do crescimento dos gatinhos. Começam a abrir os olhos entre os 5 e os 10 dias depois do nascimento. Abrirão completamente os olhos entre os 8 e os 20 dias. Até às 12 semanas os seus olhos possuem uma cor cinzento-azulada, começando a mudar de cor a partir dessa altura. São alimentados pelo leite materno até às 3 ou 4 semanas de vida, após o que começam a adquirir capacidade de digerir os primeiros alimentos sólidos (os dentes de leite surgem a partir das 8 semanas e os primeiros dentes permanentes entre as 12 e as 18 semanas). Entre os 21 e os 25 dias começam a caminhar, e passadas 4 ou 5 semanas já conseguem correr. Depois das 3 ou 4 semanas é a altura ideal para iniciarmos a treiná-los a utilizar corretamente a sua toilette. Aprendem a lavar-se e a brincar entre as 4 e as 5 semanas, e entre as 6 e as 8 semanas iniciam as práticas de caça.

 

Após oito semanas tornam-se mais independentes, começando a abandonar a mãe. Quando atingem os seis meses são já completamente independentes. Apesar de pertencerem à mesma ninhada, cada gatinho desenvolve-se de acordo com ritmos e tempos variados: enquanto alguns se tornam independentes bastante cedo, outros dependerão da mãe até mais tarde. O próprio desenvolvimento físico poderá variar de gatinho para gatinho. O mais pequenino será sempre o mais débil, pelo que deveremos estar atentos à necessidade de ser mais protegido.

 

Se os gatinhos são de raça, convém registá-los após 15 dias do seu nascimento. Quanto aos cuidados veterinários, após as 9 semanas devem ir levar as primeiras vacinas e regressar depois das 12 semanas para mais vacinas. No caso das fêmeas, se se optar pela esterilização, este procedimento poderá ser feito pelo veterinário após as 16 semanas, enquanto no caso dos machos a castração poderá ser realizada após as 36 semanas.

O gato Tonecas

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Este é meu primeiro amiguinho gato, desde o meu regresso a Portugal. Apresento-vos o gato Tonecas. Adoptou-me há umas semanas. É um gato de rua que resolveu honrar-me com a sua presença regular durante algumas horas no pátio da casa onde habito atualmente.

 

Eis uma ideia para reaproveitamento de acessórios de mobiliário. Como este bloco de gavetas era complicado de montar, tomei a decisão de prescindir dele na respetiva secretária e transformá-lo na caminha do Tonecas. Ele agradeceu-me logo com umas marradinhas e ao que parece gosta de lá estar. Pelo menos fica mais abrigado: quando está sol goza o calorzinho na gaveta, quando faz frio ou chove pode recolher-se no compartimento interior.

Gatos e Petshops

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 Abriu ontem em Leiria uma nova loja de animais, ou Petshop como é mais fino designar. Trata-se da filial da "Goldpet", com sede na Caranguejeira (concelho de Leiria), situada no final da Rua Dr. Américo Cortêz Pinto.

 

Tendo passado por ali resolvi entrar, cheia de curiosidade para ver que género de artigos dispõe para os nossos amigos gatos. Achei a loja bonita e encontrei algumas coisas giras e diferentes em relação a outras lojas, o que significa mais escolha. Gostei particularmente de um comedouro em forma de peixe com duas tacinhas inox amovíveis que se encontrava exposto na montra.

 

Mas o que na realidade mais me encantou foi o magnífico exemplar de gato que estava tranquilamente refastelado numa das boxes. Era um gato adulto, enorme, um mix de British Shorthair e de Scottish Fold com um denso manto de pelagem cinza e olhos amarelos vibrantes. Não estava à venda, apenas pousava como star para atrair clientes na inauguração.

 

Se é algo que me incomoda é continuar-se a permitir que as petshops exponham e vendam animais em espaços reduzidos e nem sempre nas melhores condições (não era o caso da Goldpet mas já vi coisas absurdas). Bem sei que aquelas lojas específicas estão ali para lucrar com o comércio de animais, o que só por si já é complicado de aceitar: os animais são seres vivos, não mercadoria! Mas será que não poderia haver uma legislação e fiscalização mais apertada em relação a isso? Ou seja, as lojas para venderem animais deveriam ter determinadas dimensões, de maneira a que as boxes sejam grandes, disponham de boa climatização, de excelentes condições de higiene e de conforto para os bichinhos. Além disso, seria desejável que as lojas dessem alguma contrapartida social: ok vendem animais para lucro, mas porque não ajudarem igualmente de forma gratuita as associações de defesa dos animais nas campanhas de adoção de animais abandonados?

 

Alimentos impróprios para gatos

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“Prevenir é melhor do que remediar”, diz o velho ditado, é sábio e aplica-se aos nossos hóspedes gatos. Vimos que em relação às plantas em casa é melhor não arriscar com algumas espécies. Com os alimentos a atenção deve ser igualmente redobrada. Existem alimentos que são absolutamente proibidos, pois os danos que provocam nos gatos são enormes, alguns são mesmo letais.

 

Vejamos quais os alimentos a evitar:

  •  Alho – a alicina provoca a destruição dos glóbulos vermelhos, levando a anemia hemolítica, com sintomas como letargia, fraqueza, depressão, diarreia.
  • Batata crua – a solamina, provoca problemas no sistema nervoso e distúrbios gastrointestinais.
  • Café – a cafeína, se o consumo for excessivo, pode causar problemas hepáticos, coma e morte do animal.
  • Carne crua - pode conter bactérias como a Salmonella e a coli., muito nocivas para a saúde do animal.
  • Cebolas e cebolinho – contêm dissulfeto de alipropila que causa os efeitos descritos para o alho.
  • Chocolate – a treobomina pode causar, se o consumo for excessivo, problemas hepáticos, coma e morte do animal.
  • Fermento – provoca gases que podem causar dores e em casos graves até mesmo rutura do estômago ou intestino. Por conseguinte, nada de dar ao gato bolos e pão, e muito menos massa fermentada.
  • Fruta e suas sementes – a persina, substância que se encontra na polpa, na casca e no caroço do abacate, causa diarreia nos gatos; as cerejas, os citrinos e os diospiros podem causar vómitos e diarreia; as sementes provocam inflamação e obstrução intestinal.
  • Leite e derivados – muitos gatos são intolerantes à lactose. Pode provocar diarreia, problemas digestivos e pedras nos rins.
  • Nozes – provocam problemas gastrointestinais (vómitos e diarreia) e respiratórios (espirros e tosse).
  • Ossos e espinhas – podem causar laceração e obstrução do aparelho digestivo.
  • Ovos crus – a avidina inibe a formação da biotina e impede assim a absorção no instestino. Podem aparecer problemas dérmicos (na pele e pêlo), para além do risco de salmonelose.
  • Pastilhas elásticas – contêm xilitol, adoçante artificial, que causa graves problemas hepáticos.
  • Peixe cru – a tiaminase metaboliza a tiamina, o que leva a perda de apetite, convulsões e em casos graves, à morte.
  • Pipocas – podem provocar asfixia, e o sal pode causar desequilíbrios electrolíticos, o que dá origem a insuficiência renal.
  • Tomate – sobretudo o tomate-cereja causa problemas sérios gastrointestinais.
  • Uvas e passas – causam vómitos, diarreia, letargia, perda de apetite e insuficiência hepática e renal, e em casos sérios, levam à morte.

 

Não só não podemos dar ao gato lá de casa nenhum destes alimentos, como inclusivamente é preciso mantê-los afastados do seu alcance. Muita atenção aos armários mal fechados, ao balde do lixo, e aos alimentos guardados em sacos plásticos espalhados pela casa. Ele adora vasculhar em todos estes sítios.

Gatos versus Plantas

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Quem ama ter plantas em casa, mas hospeda um ou mais gatos, tem sempre em conta em primeiro lugar a segurança dos seus hóspedes felinos. Disso não tenho a menor dúvida. Por conseguinte, o que deve fazer é cultivar somente plantas que são seguras perante a curiosidade dos gatos. Sabendo que os gatos têm a tendência de cheirar e mordiscar aquilo que encontram no seu caminho, o melhor é mesmo não arriscar a aquisição de uma planta que seja tóxica para os peludinhos lá de casa.

 

As plantas mais seguras são as seguintes:

 

Nepeta cataria, conhecida como erva-gateira ou erva-dos-gatos (catnip em inglês), planta herbácea perene da família Lamiaceae, apresentando folhas e hastes cobertas de pelos esbranquiçados, e flores purpúreas ou brancas e com pontinhos vermelhos. É nativa da Europa e do sudoeste da Ásia Central. Possui óleos essenciais e ao tempo dos romanos era muito apreciada para chá. Os gatos são doidos por ela, pois produz um efeito excitante neles.

 

Existe ainda a erva para gatos que se pode adquirir nos supermercados e Pet Shops, mas que não tem nada a ver com a erva-gateira. No entanto, é muito útil para ajudar o animal a expulsar as bolas de pelo que se podem formar no seu aparelho digestivo e que lhe são prejudiciais.

 

Saintpaulia ou violeta-africana, pertencente à família Gesneriaceae, descoberta em 1862 na Tanzânia pelo barão Walter von Saint Paul Illaire. É óptima para dar um toque de cor à casa, mas se o gato comer uma flor não lhe acontece mal algum.

 

Viola tricolor ou amor-perfeito, planta rasteira bienal euroasiática, da família das Violaceae com flores que podem ser roxas, azuis, amarelas ou brancas. Possui propriedades medicinais para o tratamento da epilepsia, doenças pulmonares, doenças de pele e eczema.

 

Orchidaceae ou orquídeas, como são chamadas todas as plantas desta família, uma das maiores no mundo da botânica. Quase todas as variedades, incluíndo as exóticas, são seguras para os gatos, não sendo verdade que provocam alergias.

 

Já de excluir da nossa lista de plantas para a casa, pela sua toxicidade, encontram-se os narcisos, o aloe vera, as azáleas, as açucenas, os cíclames, os lírios, as tulipas, as hortências, os antúrios, as estrelas-do-natal, os jarros, as campainhas, as coroas-de-cristo, os ficus, as costelas-de-adão, as espadas-de-são-jorge, as comigo-ninguém-pode, as heras.

 

Se existir a suspeita de que o gato mordiscou ou ingeriu algum pedaço destas plantas, deve-se contactar imediatamente o Veterinário, que dará as corretas instruções até o gato chegar à clínica ou hospital veterinário. Nada de “remédios caseiros” que podem piorar a condição do animal, ao aumentar a absorção da substância tóxica.

Um novo amiguinho: o gato Mia

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Que maravilha, cá estou eu com um novo amiguinho gato!

 

Este é o Mia, um pequeno felino de três meses, hospedado por um casal amigo aqui da Itália. É fofinho e engraçadinho, naturalmente como o são todos os gatinhos. Além disso, é muito meigo e mimado. Na foto posa como um modelo, vestido com a camisola do peluche "Winnie Pooh" do seu humano mais novo.

 

Para mim, travar conhecimento e criar laços de amizade com gatos e seus humanos, é sempre uma alegria e um prazer inigualáveis. Somos ou não somos uma "família" - gatos e gatófilos - fantástica?

 

Gatos belos adormecidos

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Até a dormir os gatos são encantadores, não é verdade? Mas já se perguntaram porque é que os gatos dormem tanto? São capazes de dormir cinco horas seguidas de sesta! É normal? Claro que sim. É que os nossos adorados companheiros possuem uma fisiologia de pequenos predadores, e caçar requer um enorme gasto de energia. Mesmo os gatos domésticos que não têm necessidade de caçar para se alimentarem, e por conseguinte não possuem a vida agitada dos seus "irmãos" selvagens, seguem o instinto de dormir muitas horas para poupar as forças. E obviamente, à medida que vão eles próprios envelhecendo, a sua necessidade de dormir mais horas vai igualmente aumentando. Já no caso dos gatinhos, o que os induz a dormirem mais horas é a "somatropina", uma hormona de crescimento segregada durante o sono, fundamental para o desenvolvimento do seu organismo.

 

De resto, ainda que não façam grandes "safaris" pelas nossas casas (só se for à caça aos sofás e cortinados), sempre continuam a despender alguma energia quotidiana quando brincam, cheiram e exploram o seu pequeno mundo.

 

Shiuuu... não disturbemos o precioso sono do gatinho... bons sonhos peludinho!

Deram-me Um Gato. O Que É Que Eu Faço?

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Ah... aquela indescritível emoção que nos percorre o corpo e alma quando recebemos inesperadamente a entrada de um amiguinho de quatro patas nas nossas vidas, por iniciativa de parentes ou amigos. Ou talvez porque resolvemos, finalmente, realizar aquele desejo há tanto contido e adiado de convivermos com um gato, e corremos a um gatil ou canil para adoptar aquele peludinho que nos escolhe com o seu olhar meigo e fascinante.

 

Mas, passados alguns momentos, poderemos entrar momentaneamente em pânico. O que é que eu faço? Como vou cuidar deste ser maravilhoso, que agora me parece tão indefeso? Será que vai gostar de mim? Será que se vai adaptar bem à nossa casa e à nossa presença? Será que vai ser feliz?

 

Para os gateiros/as iniciantes, aqui ficam alguns conselhos. Com a certeza, porém, que tal como acontece com cada um de nós, cada gato é único e especial, pelo que não existem “fórmulas” absolutas e exactas. Cada experiência com eles deve ser baseada sobretudo na nossa própria sensibilidade e bom senso, e guiada pelo nosso enorme amor por estas mágicas criaturas. Aprender a conhecê-los e a conhecer os seus hábitos é fundamental para não cometermos imprudências que comportem desconfortos ou até mesmo riscos para os nossos amiguinhos. Chegamos lá por tentativas, dedicação e empenho. Mas, claro, quanto mais informações dispormos e mais trocas de experiências efectuarmos uns com os outros, melhor.

 

Começamos por preparar o ambiente adequado para receber e cuidar bem do novo membro da família, adquirindo alguns objectos: uma caminha confortável e quentinha, uma “toilette” para as suas necessidades fisiológicas, o aglomerado e uma paleta, e as taças para a água e a comida são os mais essenciais. Podemos acrescentar ainda uma transportadora, um pente duplo com dentes largos e finos , uma escova dupla com cerdas macias e rígidas, um sabonete ou shampô apropriados, uma espoja e um pano de camurça para o banho, um corta-unhas para gatos, um arranhador, e alguns brinquedos. Muito oportuno com os gatinhos pequenos será também colocar um recinto que os proteja até à sua completa independência, como se faz com os bebés humanos.

 

Ainda que os gatos tenham as suas preferências e por vezes decidam dormir nos locais mais impensáveis da casa, é sempre bom destinar-lhe desde logo um posto todo seu. As lojas que vendem produtos para animais dispõem de uma vasta gama de opções de cestos de vime, de plástico, almofadas ou outros. Os cestos de vime, onde se podem colocar uma almofada e uma mantinha são muito atraentes quer para o gato, quer para os seus humanos. Contudo, possuem a desvantagem de expor o gato a correntes de ar e de acumularem pó, difícil de limpar. Nesse aspecto, os de plástico são mais higiénicos porque mais fáceis de lavar e desinfectar com um produto atóxico, oferecendo uma maior protecção contra as correntes de ar, ainda que sejam menos estéticos. Uma grande, bela e cómoda almofada, sobretudo se cheia com as bolinhas de polistirolo, fará seguramente as delícias do vosso gato. Convém que o forro externo seja facilmente removível e lavável. Existem no mercado umas engraçadas “tendas” para gatos, que os protegem mais do frio e das correntes de ar. Também se pode recorrer a uma caixa de madeira, requisitada a um carpinteiro, ou como opção mais económica, podemos arranjar um robusto caixote de cartão. Para transformá-lo numa cómoda cama para o gato, basta cortar um pedaço num dos lados, para facilitar o acesso, e cobrir o fundo com uma almofadinha, cobrindo-a com um pano fofo e quentinho.

 

Sabemos que os gatos são por natureza animais muito limpos, por conseguinte, habituá-los à “toilette” é simples. Sobretudo depois das três ou quatro semanas de vida, quando os gatinhos começam a poder alimentar-se com alimentos sólidos, é oportuno iniciar o seu treino. Um tabuleiro de plástico coberto com areia ou com o aglomerado que encontramos à venda nos supermercados ou lojas de animais, é o suficiente. Se pudermos adquirir aqueles modelos cobertos, será melhor para os gatos, sobretudo os mais nervosos ou tímidos. Se temos mais do que um gato em casa, devemos certificarmo-nos que haja espaço suficiente para todos usarem a “toilette”. O ideal é que cada gato tenha a sua.

É importante colocar a “toilette” sempre afastada o mais possível das taças da comida e da água, e num lugar tranquilo e isolado onde o gato não seja perturbado. A areia ou o aglomerado usado como absorvente devem estar sempre limpos. Podemos usar a palete para remover os cócós e os montículos ensopados de chichi diariamente, e é conveniente lavar a “toilette”e renovar a areia ou o aglomerado com frequência.

Colocamos o gatinho na “toilette” várias vezes, principalmente quando nos apercebemos que está prestes a defecar ou a urinar (quando se agacha e tem a cauda direita) ou já começou a fazê-lo. Jamais se deve esfregar o nariz do gatinho na urina ou nas fezes deixadas em lugares indesejáveis. Atraído pelo odor, ele irá reconhecer que ali é o lugar da sua "toilette" definitiva e será mais difícil que se dirija àquela certa. Para evitar que isso aconteça, temos de limpar muito bem aquele local. É igualmente importante prestar atenção ao tipo de aglomerado que usamos pois pode acontecer que ao gato não agrade o seu odor. Nesse caso, não nos resta que comprar outro tipo até acertarmos com os gostos do nosso amigo.

 

Continuaremos no próximo “episódio” (post) a falar das regras básicas para sermos humanos responsáveis e cuidarmos bem dos nossos novos “hóspedes”. Até lá, fiquem bem com os vossos gatos.

 

Texto de Isabel Brás ©2015

Imagem retirada da web (etiquetada para reutilização)

 

 

Livros e Filmes de Gatos

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Biblioteca Felina (em construção)

 

Os mais clássicos

 

SŌSEKI, Natsume, Wagahai wa Neko de Aru. Tuttle Publishing, 1905 (1ª edição). Edição em português: Eu Sou um Gato, em tradução do japonês de Jefferson José Teixeira. São Paulo (Brasil): Estação Liberdade, s/d. Edição em italiano: Io Sono un Gatto. Vicenza: BEAT Biblioteca Editori Associati, 2015. Nota: Escritor e filósofo japonês da era Meiji.

 

ELIOT, T.S. and SCHEFFLER, Axel, Old Possum's Book of Pratical Cats. London: Faber, 2009. Edição em português: O Livro dos Gatos. Lisboa: Vega Edições, 2011. Nota: um clássico da literatura infantil dos anos 30 do século XX, escrito por um dos maiores poetas ingleses da época.

 

Outras obras

 

TUCKER, Abigail, The Lion in the Living Room: How House Cats Tamed Us and Took Over the World. Simon & Schuster, October 2016.

 

PARROTS, John, La Psicologia del tuo Gatto. Collana “Il Migliore Amico”. Milano: Mariotti Publishing, 2016.

 

MICHAEL, Rosen, Ricordati del Gatto! Illustrazioni di Tony Ross. Collana Feltrinelli Kids (Età di lettura: da 7 anni). Milano: Feltrinelli Editore, 2016.

 

NEWMAN, Aline Alexander and WEITZMAN, Gary, How to Speak Cat. A Guide to Decoding Cat Language. National Geographic Society, 2015.

 

BROWN, Helen, Giò. Quando Non Sai Cosa Fare, Chiedi a un Gatto. Milano: Edizioni Piemme s.p.a., 2015, 10° ed.

 

MARELLI, Monica, Perché I Gatti si Fano di Erba e Noi Siamo Pazzi di Loro. Firenze: De Vecchi – Giunti Editore, 2014.

 

INMAN, Matthew, Come Capire Se il Tuo Gato Sta Cercando di Ucciderti. Milano: Fabbri Editori, 2014, 3ª ed.

 

RANGONI, Laura, Gattology. Il Meraviglioso Mondo del Gatto. Roma: Newton Compton Editori, 2013.

 

AAVV, Testi (a cura di) GROPPO, Paola; Redazione ACETI, Laura; Copertina ARDINI, Erika. Enciclopedia del Gatto. Guida alla Conoscenza e alla Cura del più Piccolo e Affascinante dei Felini. Rusconi Libri s.p.a., 2013.

 

O’CONNOR, Denis, Se Negli Occhi di un Gatto… Ritorno a Owl Cottage. Novara: De Agostini Libri S.P.A., 2013.

 

NOCENTINI, Fabio, I Poteri Magici del Gatto nella Storia, nelle Legende, nelle Tradizioni Popolari. Firenze: De Vecchi Giunti Editore, 2011.

 

BUSSAB, Juliana e YAMAMOTO, Susan, Gatos Sortudos: Histórias Emocionantes de Bichanos Resgatados. Editora Da Boa Prosa, 2011.

 

STEPHENS, Gloria and YAMAZAKI, Tetsu, Legacy of the Cat. The Ultimate Illustrated Guide, 2001.

 

LOXTON, Howard, Tudo Sobre Gatos. Um Guia Mundial De 100 Raças. São Paulo (Brasil): Martins Fontes, 2000.

 

TAYLOR, David, You and your Cat. London: Dorling Kindersley Book, 1986. Edição em italiano: Il Tuo Gatto. Guida Completa alla Scelta e alla Cura dei Gatti: Comportamento, Razze e Salute. Milano: Mondadori, 1998, 8ª ed.

 

WRIGHT, Michael and WALTERS, Sally, The Book of the Cat. 1981.

 

STALL, Sam, 100 Gatos que Mudaram a Civilização. Os Gatos Mais Influentes da História. São Paulo (Brasil): Prumo, s/d.

 

BRUNNER, David e STALL, Sam, Gato. Manual do Proprietário, em tradução para português do Brasil por Maria Alayde Carvalho. São Paulo (Brasil): Editora Gente, s/d.

 

 

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Videoteca Felina (em construção)

 

Nine Lives (Virei um Gato), 2016, USA, dirigido por Barry Sonnenfeld, protagonizado por Kevin Spacey, Jennifer Gardner, Robbie Amell, Cheryl Hines, Malina Weissman, Christopher Walkern, produzido por Fundamental Films, distribuido por EuropaCorp.

 

A Street Cat Named Bob (Um Gato de Rua Chamado Bob), 2016, UK, dirigido por Roger Spottiswoode, protagonizado por gato Bob, Luke Treadaway, Ruta Gedmintas, produzido por Stage 6 Films, distribuido por Sony Pictures Releasing.

 

Pets (Pets: A Vida Secreta dos Bichos), 2016, USA, animação, dirigido por Chris Renaud e Yarrow Cheney, com a participação nas vozes de Kevin Hart, Louis C.K., Eric Stonestreet, Jenny Slate, Lake Bell, produzido por Illumination Entertainment e Universal Pictures.

 

Keanu, 2016, USA, ação e comédia, dirigido por Peter Atencio, protagonizado por Jordan Peele, Keegan Michael-Key, Tiffany Haddish, Keanu Reeves (voz do gato Keanu), Nia Long, Will Forte, Method Man, Jason Mitchell, Luis Gusmán, produzido por New Line Cinema, distribuido por Warner Bros. Pictures.

 

Grumpy Cat's Worst Christmas Ever, 2014, USA, dirigido por Tim Hill, protagonizado pela gatinha celebridade da Internet Grumpy (cujo verdadeiro nome é Tardar Souce), Aubrey Plaza, Megan Charpentier, Daniel Roebuck, Russell Peters, Stephen Stanton, Chris Williams, distribuido por Lifetime Channel.

 

A Talking Cat!?!, 2013, USA, dirigido por David DeCoteau, protagonizado por Eric Roberts (voz do Gato Duffy), Johnny Whitaker, Kristine DeBell, Justin Cone, Janis Peebles, Alison Sieke, Daniel Dannas, produzido por Rapid Heart Pictures, distribuído por Phase 4 Films.

 

Inside Llewyn Davis (A Propósito de Llewyn Davis), 2013, USA e França, dirigido por Joel e Ethan Cohen, protagonizado por gato Ulisses, Oscar Isaac, Carey Mulligan, John Goodman, Garreth Hedlung, Justin Timberlake, F. Murray Abraham, produzido por Mike Zoss Production e Scott Rudin Productions, distribuido por CBS Films e Studio Canal.

 

Puss in Boots (O Gato das Botas), 2011, USA, animação, dirigido por Chris Miller, com a participação nas vozes de Antonio Banderas, Salma Hayek, Zach Galifianakis, Billy Bob Thornton, Amy Sedaris, produzido por Dreamworks Animation, distribuido por Paramount Pictures.
 

Top Cat, 2011, México e Argentina, animação, dirigido por Alberto Mar, com a participação nas vozes de Jason Harries Katz, Chris Edgerly, Benjamin Diskin, Bill Lobley, Matthew Piazzi, produzido por Anima Studios e Illusion Studios e OfficeMax, distribuido por Warner Bros. Pictures. Baseado na série de Cartoons Top Cat de Hanna-Barbera.

 

Une Vie de Chat (Um Gato em Paris), 2010, França, animação, dirigido por Alain Gagnol, Jean-Loup Felicioli, feito pelos estúdios Folimage, com as vozes de Dominique Blanc, Bruno Salomone, Jean Benguigui, Bernadette Lafont, Oriane Zani, Bernard Bouillon, Jacques Ramade, Jean-Pierre Yvars, produzido por France 3 e France Illustration.

 

Cats & Dogs: The Revenge of Kitty Galore (Cães e Gatos: A Vingança de Kitty Galore), 2010, USA e Austrália, comédia e aventura, dirigido por Brad Payton, protagonizado por Chris O'Donnell, Jack McBrayer, Fred Armisen, Paul Rodriguez, e nas vozes por James Marsden, Nick Nolte, Christina Applegate, Kate Williams, Bette Midler, Neil Patrick Harris, Sean Hayes, Joe Pantoliano, Roger Moore, produzido por Village Roadshow Pictures e distribuido por Warner Bros. Pictures.

 

Garfield: The Tale of Two Kitties (Garfield 2), 2006, USA, comédia e aventura, dirigido por Tim Hill, protagonizado por por Brecking Meyer, Jennifer Love Hewitt, Billy Connolly, Ian Abercrombie, com as vozes de Bill Murray e Tim Curry, produzido pela Twentieth Century Fox  e Davies Entertainment Company.

 

Garfiled: The Movie (Garfield: O Filme), 2004, USA, cinema fantástico e comédia, dirigido por Peter Hewitt, com as vozes de Bill Murray (Garfield), Nick Cannon, Alan Cumming, David Eigenberg, Brad Garrett, Jimmy Kimmel, Debra Messing, protagonizado por Breckin Meyer, Jennifer Love Hewitt, Stephen Tobolowsky, Evan Arnold, Mark Christopher Lawrence, Vanessa Christelle, Eve Brent, Bill Hag, produzido por 20th Century Fox e Davis Entertainment Company.

 

The Cat in the Hat (O Gato), 2003, USA, dirigido por Bo Welch, protagonizado por Mike Myers, Alec Baldwin, Kelly Preston, Dakota Fanning, Spencer Breslin, Amy Hill, Sean Hayes, produzido por Imagine Entertainment, distribuido por Universal Pictures e DreamWorks Pictures.

 

Neko no Ongaeshi (The Cat Returns) 2002, Japão, animação, dirigido por Hiroyuki Morita, com as vozes de Chizuru Ikewaki, Yoshihiko Hakamada, Tetsu Watanabe,Yosuke Saito, Aki Maeda, Tetsuro Tamba,produzido por Studio Ghibli, distribuído por Toho.

 

Cats & Dogs (Cães e Gatos), 2001, USA e Austrália, comédia de ação, dirigido por Lawrence Guterman, com as voizes de Jeff Goldblum, Elizabeth Perkins, Alexander Pollock, produzido por Village Roadshow Pictures, Mad Chance, Zide/Perry Productions, Rhythm and Hues Studios, distribuído por Warner Bros. Pictures.

 

The Darn Cat (O Diabólico Agente D.C. / Operazione Gatto), 1997, USA, comédia e mistério, dirigido por Bob Spiers, protagonizado por Christina Ricci, Doug E. Doug, George Dzundza, Peter Boyle, Michael McKean, Bess Armstrong, produzido por Walt Disney Pictures e Robert Simonds Productions, distribuído por Buena Vista Pictures. É um remake do filme That Darn Cat! de 1965.
 

The Cat From Outer Space (O Gato que Veio do Espaço / Il Gatto Venuto dallo Spazio), 1978, USA, comédia e ficção científica, dirigido por Norman Tokar, protagonizado por Ronnie Schell, Ken Berry, Sandy Duncan, Harry Morgan, Roddy McDowall, McLean Stevenson, produzido por Walt Disney Productions, distribuído por Buena Vista Distributions.

 

The Aristocats (Os Aristogatos / Gli Aristogatti), 1970, USA, animação, dirigido por Woalfgang Reitherman, com as vozes de Phill Harris, Eva Gabor, Robie Lester, Roddy Maude-Roxby, Gary Dubin, Liz English, Dean Clark, Sterling Holloway, Sactman Crothers, entre outros, produzido por Walt Disney Pictures, distribuído por Buena Vista International.

 

That Darn Cat! (O Diabólico Agente D.C. / F.B.I. - Operazione Gatto), 1965, USA, comédia-mistério, dirigido por Robert Stevenson, protagonizado por Hayley Mills, Dean Jones, Dorothy Provine, Roddy McDowall, Neville Brand, Frank Gorshin, produzido por Walt Disney Productions, distribuído por Buena Vista Distributions. Este filme foi baseado no livro Undercover Cat de Gordon e Mildred Gordon, escrito em 1963.

 

The Three Lives of Thomasina (Um Grande Amor Nunca Morre / Le Tre Vite della Gatta Tomasina), 1963, UK, fantasia, dirigido por Don Chaffey, protagonizado por Patrick McGoohan, Karen Dotrice, Susan Hampshire, Matthew Garber, Elspeth March (voz da gata Thomasina), produzido por Walt Disney Production, distribuído por Buena Vista Distributions.

 

Breakfast at Tiffany's (Bonequinha de luxo / Colazione da Tiffany), 1961, USA, comédia romântica, dirigido por Blake Edwards, protagonizado por Audrey Hepburn, gato Orangey, George Peppard, Patricia Neal, Alan Reed, Mel Blanc, Buddy Ebsen, Martin Balsam, Mickey Rooney, José Luis Vilallonga, Stanley Adams, produzido por Jurow-Shepherd, distribuído por Paramount Pictures.

 

Galeria de fotos de gatos

A minha Oli

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Fotos de outros amiguinhos gatos

  • Amigos gatos em Portugal

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 Gato Tonecas, Andrinos, Leiria, 2017

 

  • Gatos de amigos em Portugal

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 As "meninas" da  minha amiga Tininha

 

  • Gatos de amigos na Itália

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 Gatto Mia (Famiglia Collapietro), Carapelle Calvisio, L'Aquila, Abruzzo, 2016

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 Gatto Antonio Banderas (Famiglia Valentini), Scoppito, L'Aquila, Abruzzo, 2014

 

  • Gatos de clientes dos meus serviços de cat sitter na Itália

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 Gatto Francesco "Ciccio", Parma, Emilia Romagna, 2016

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 Gatto Lu, Parma, Emilia Romagna, 2016

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 Gatta Minnie, Parma, Emilia Romagna, 2016

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Gatta Astrid, Parma, Emilia Romagna, 2016

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 Gatto Hyro, Parma, Emilia Romagna, 2016

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 Gatta Uma, Parma, Emilia Romagna, 2015

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 Gatta Minu, Parma, Emilia Romagna, 2015

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 Gatto Simba, Parma, Emilia Romagna, 2015

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 Gatto Mimi, Cansatessa, L'Aquila, Abruzzo, 2013

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 Gatta Coco, Cansatessa, L'Aquila, Abruzzo, 2013

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 Gatto Talebano, Cansatessa, L'Aquila, Abruzzo, 2013

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 Gatta Zizi, Cansatessa, L'Aquila, Abruzzo, 2013

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 Gatta Misa, Cansatessa, L'Aquila, Abruzzo, 2013

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 Gatta Teresa, Cansatessa, L'Aquila, Abruzzo, 2013

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 Gatta Perla, Cansatessa, L'Aquila, Abruzzo, 2013

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 Gatta Marpiona, Cansatessa, L'Aquila, Abruzzo, 2013

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 Gatto Miso, Cansatessa, L'Aquila, Abruzzo, 2013

 

  • Outros gatos que passaram por mim na Itália

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 Berceto, Parma, Emilia Romagna, 2016

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 Modena, Emilia Romagna, 2016

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 Parma, Emilia Romagna, 2015

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  Parma, Emilia Romagna, 2015

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 Popoli, Pescara, Abruzzo, 2015

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 San Mena, L'Aquila, Abruzzo, 2015

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 Colle di Sassa, L'Aquila, Abruzzo, 2014

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  Poggio Santa Maria, L'Aquila, Abruzzo, 2014

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 Gatta Priscilla, Cansatessa, L'Aquila, Abruzzo, 2013

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 Gatto Nerone, Cansatessa, L'Aquila, Abruzzo, 2013

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 Gatto Barbarossa, Poggio Santa Maria, L'Aquila, Abruzzo, 2013

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Poggio Santa Maria, L'Aquila, Abruzzo, 2013

 

Companheiros cibernautas gatófilos em destaque este mês:

Associazione Gatti d'Italia